terça-feira, 31 de março de 2009

Ser professor.


http://www.youtube.com/watch?v=T3yH4HokCuw
Este vídeo do Youtube nos faz refletir sobre o nosso papel de professor.
Ele faz uma síntese:
- do que é ser professor,
- do nosso dia a dia,
- dos nossos percalços,
- das nossas lutas e
- dos nossos desejos.

Tudo isso com uma linda música de fundo.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Americano cruza Atlântico para chamar atenção para o câncer

Paul Ridley, 25 anos, é o americano mais jovem a cruzar o oceano Atlântico a remo, em 88 dias, informa a rede de TV CNN.
O objetivo da travessia era chamar a atenção para as pessoas com câncer e arrecadar dinheiro para pesquisas.
"Fisicamente, a sensação é boa, mas vai ser muito melhor quando a dor começar a passar, e quando isso acontecer, vou voltar a arrecadar fundos porque as pesquisas sobre o câncer ainda necessitam de financiamento, por isso ainda temos muito trabalho a fazer", disse Ridley à CNN.
Remar 12 horas por dia, durante quase três meses, enjôos, falhas no equipamento e feridas causadas pelo sal, enfrentar tudo isso foi a maneira encontrada por Ridley para sensibilizar as pessoas para o drama das vítimas de câncer e arrecadar dinheiro para as pesquisas sobre a doença.
Ele lidera a organização Row for Hope, criada por ele após a morte de sua mãe, vítima de câncer, em 2001.
Durante a aventura, Ridley se manteve em contato com a irmã, que o monitorava por GPS, e com internautas do mundo todo, que podiam acompanhá-lo no blog em que registrava seu dia-a-dia nos poucos momentos em que não estava remando.
( Blog: www.rowforhope.com )
O câncer é um conjunto de mais de 100 doenças caracterizadas pelo crescimento descontrolado de células anormais. Elas invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo (quando ocorrem as metástases).
Geralmente, o câncer começa no órgão onde as células anormais iniciam o ataque.
Alguns tumores malignos têm cura e outros não, vai depender basicamente do tipo de câncer e do estágio em que se encontra. As possibilidades de cura estão diretamente relacionadas com tempo em que tumor é detectado no paciente.
O câncer é a doença crônica mais curável nos dias de hoje
Se for diagnosticado, pode ser curado com cirurgia ou radioterapia. E quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores são as chances de cura.
Uma boa medida é adotar um estilo de vida saudável, de forma a minimizar os riscos de adquirir essa doença.
30 de março de 2009 ( http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI3667816-EI8141,00-Americano+cruza+Atlantico+para+chamar+atencao+para+o+cancer.html )

domingo, 29 de março de 2009

Quem vai ensinar - e o quê - aos alunos do século XXI?




Como as ferramentas das novas tecnologias digitais podem ser aproveitadas pelos professores?
As escolas têm, pela frente:
Um desafio: formular um projeto pedagógico que contemple as inovações tecnológicas e promova a interatividade dos alunos.
A oportunidade: deixar para trás um modelo de ensino que se tornou obsoleto no século XXI.
Hoje temos um novo aluno que é o responsável por esta mudança. Ele já nasceu em um mundo transformado pelas novas tecnologias, e exige um professor e uma escola que dialoguem com ele, e não apenas depositem informações em sua cabeça, quer também ser surpreendido.
O jovem estudante de hoje encontrou, na internet, uma fonte de informações nunca antes existente. Com um clique, ele pode acessar todas as enciclopédias do mundo.
Para o professor, este é um momento difícil, de mudança no modelo de ensino, no tipo de aluno, nas interrelações ( para mim este é um ítem super interessante e importante e oportunamente farei um post sobre ele).
O professor têm que reinventar, ser capaz de aprender com seus alunos e admitir que não tem todas as respostas.
“Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende” (Guimarães Rosa).
A exigência de aprender continuamente ao longo da vida é, atualmente, um desafio para todas as pessoas e uma necessidade imediata para os educadores.
Não se trata apenas de ter acesso a informações, mas sim de saber buscá-las em diferentes fontes e, sobretudo, transformar as informações em conhecimentos para resolver problemas da vida e do trabalho.
Assim como o papel do professor está passando por transformações, as escolas também passam por um período de transição. Precisam se adequar ao novo aluno e à nova formação de seus professores.
"A internet tornou o aluno mais livre. Ele pode aprender em qualquer lugar, a qualquer hora. A escola já sabe disso, mas ainda é muito tradicional, pois resiste à mudança inevitável", acredita o espanhol José Manuel Moran, professor da Escola de Comunicação e Artes da USP.
Mas para mudar não basta trocar o quadro negro pela lousa digital: é preciso ir além e inovar na forma de ensino, pois, como acredita Moran, a internet e as novas tecnologias são um ponto de partida. Nunca de chegada.

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/conheca-escola-ensino-futuro-430546.shtml

O papel do professor: guiar o aprendizado.




Reportagem veiculada na revista Veja online do dia 25/03/2009, trata do assunto que estamos estudando atualmente no curso de Tecnologias na Educação.
Aponta que hoje alguns professores (assim como nós) possuem blogs, msn, orkut e outros assim como seus alunos.
“A geração digital passou a exigir que o professor fizesse o mesmo - e ele está mudando pouco a pouco”.
Ressalta a importância de adaptar as novas tecnologias ao conteúdo pedagógico bem como no treinamento dos professores e despertando sua curiosidade para o uso dessas tecnologias. Mas é preciso mudança na metodologia, para que as novas ferramentas não sejam subutilizadas.
Quanto à resistência que alguns professores ainda possuem em relação ao uso das novas tecnologias, relata que seria devido ao “receio de perder o posto de detentor único de conhecimento”.
Ainda segundo a reportagem, existem três tipos de professor: os que preferem o método tradicional, aqueles que não sabem utilizar a tecnologia e, finalmente, os que se adaptaram ao novo contexto. Essa divisão vem a prejudicar o trabalho em conjunto, a interdisciplinaridade e o maior e melhor uso das tecnologias.
A educação high-tech com suas novas e atraentes ferramentas como a lousa interativa, o uso de comunidade virtual ou de Blog, MSN e Orkut, motiva os alunos e professores.

Reportagem na íntegra:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/papel-professor-manter-se-antenado-430583.shtml

quarta-feira, 25 de março de 2009

O que é ser professor hoje?




O que é ser professor hoje?

Texto produzido para o curso de
Tecnologias na Educação.

“Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro horas da tarde. Ninguém nasce educador ou é marcado para ser educador. A gente se faz educador, a gente se forma como educador permanente, na prática e na reflexão sobre a prática”. (Freire, 1986)

Analisando a evolução do mundo nos últimos anos percebemos as profundas e aceleradas transformações na área da ciência e da tecnologia. Percebemos ainda que o papel da escola e do professor também sofreram alterações nestes últimos anos.
Vivemos na era do conhecimento, e a educação é tida como o maior recurso de que se dispõe para enfrentar essa nova estruturação do mundo. Dela depende a continuidade do atual processo de desenvolvimento econômico e social. Conforme Vigotsky:"o aprendizado deve estar dirigido para o futuro e não para o passado".
Percebe-se que as transformações não são apenas nas áreas tecnológicas e científicas, são também no aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber e sobre o processo pedagógico.
Ser professor hoje não é uma tarefa fácil pois os mais variados desafios se apresentam todos os dias.
Hoje o professor não é mais aquele que dá a informação, pois os alunos já chegam com elas! Ao professor cabe ajudar a selecioná-las e transformá-las em conhecimento cientifico, usando suas teorias na prática. Ele deve aprender a aprender com os alunos e com toda a comunidade.
Tendo o papel de mediador da aprendizagem, o professor precisa participar ativamente do processo de aprender, incentivando a busca de novos saberes, indo também em busca desses novos saberes, conhecendo as novas tecnologias bem como tendo domínio de seu campo do saber que pretende ensinar.
A formação continuada do professor deve ser uma constante pois as mudanças acontecem com grande velocidade e trazem um volume de informações muito grande.
A educação hoje nos obriga a reelaborar o ensinar e o aprender, a construir modelos diferentes dos que conhecemos até agora. Ensinar e aprender, hoje, não se reduz em permanecer por certo tempo dentro de uma sala de aula, ao contrário, o mundo lá fora está impregnado de conhecimentos, de ensinamentos, de desafios. Implica em modificar o que fazemos dentro da sala de aula, organizando a pesquisa e comunicação que permitam ao professor e aos alunos continuarem aprendendo em outros ambientes.
O professor, numa visão emancipadora, não só transforma a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também forma pessoas. Ele influi muito na forma como seu aluno poderá entender a sociedade em que vive. Essa postura valoriza valoriza o aluno, permite-lhe manifestar-se e expressar-se livremente, favorecendo ainda, o desenvolvimento da consciência crítica do aluno. Por isso, ao dar as suas aulas, todo professor faz mais do que desenvolver um conteúdo: influi nas concepções de vida do aluno.
Hoje, o professor têm que lidar não só com alguns saberes, mas também acompanhar a evolução das novas tecnologias, conhecê-las e inserí-las no seu cotidiano. É preciso estar conectado ao mundo, ir em busca de novos conhecimentos e deixar de lado aquela idéia de parecer que saber tudo.
A rotina vivida dentro da sala de aula tem levado os professores a repensar sua prática, os métodos pedagógicos, os instrumentos de ensino, o uso das novas tecnologias e o relacionamento com os alunos. As mudanças acontecem pela insatisfação do próprio professor.
Ninguém mais detém o saber. Cada vez mais o conhecimento é partilhado, e o professor também precisa ser curioso, buscar novos caminhos, estudar e se manter atualizado.
Portanto precisamos de um ensino voltado para as relações e inovações das ciências e tecnologias, que promova articulações, que considere o aluno como um ser atuante na sociedade, que considere os saberes cotidianos dos alunos.
O processo pedagógico deve estar centrado na aprendizagem (não no aluno): aprendizagem de professores e alunos. Esse processo permanente de aprendizagem também precisa ser aprendido.
Podemos dizer que a identidade do professor é construída a todo instante, no seu dia a dia e no decorrer da atividade na escola, na reflexão sobre sua profissão e a partir da importância que dá a sua atividade.
Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Eles fazem fluir o saber - não o dado, a informação, o puro conhecimento - porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos.
Por isso eles são imprescindí¬veis.


Fonte de pesquisa:

Artigo "Pedagogia da terra e cultura da sustentabilidade", escrito por Moacir Gadotti e publicado na Revista Pátio nº 19
Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC, Guia do cursista.
http://www.brasilescola.com/filosofia/conhecimento.htm
Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologia,José Manuel Moran
http://mastersantucci.blogspot.com/
Portal Educarede

domingo, 22 de março de 2009

DIA MUNDIAL DA ÁGUA.


DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Sabemos que:
- dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido;
- Cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo);
- grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem;¬
- poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial.

A ONU instituiu o dia 22 de março como o DIA MUNDIAL DA ÁGUA, com o objetivo principal de criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
A ONU também divulgou um importante documento: a “Declaração Universal dos Direitos da Água”., cujo texto apresenta uma série de medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência ecológica da população e dos governantes para a questão da água.

Declaração Universal dos Direitos da Água

Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.

Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.

Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.

Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.

Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.

Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.

Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.

Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.

Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.

Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_mundial_da_agua.htm

sábado, 21 de março de 2009

Conversando sobre Inclusão.



Conversando sobre Inclusão
Parte I

Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!
DAS UTOPIAS – Mário Quintana

A intolerância é assimilada e fomentada pela sociedade, muitas vezes resistente quando se trata de lidar com as diferenças.
"A discriminação surge da necessidade que temos de qualificar as coisas e os indivíduos dentro do que é socialmente considerado normal", diz Dorian Mônica Arpini, do departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul.
Segundo o dicionário Aurélio, preconceito é uma idéia preconcebida. Na segunda acepção é suspeita, intolerância, aversão a outras raças, credos, religiões. O preconceito pode permanecer só no aspecto interno,sem que tenha uma correspondência na prática. Ele pode não se materializar nas ações.
Enquanto discriminação é o ato ou efeito de discriminar, tratamento preconceituoso dado a certas categorias sociais, raciais, etc. A discriminação decorre do preconceito, fazendo com que determinados segmentos, grupos ou atividades sejam excluídos ou estigmatizados.
Uma forma corriqueira de discriminação é aquela referente ao nível social, à raça, religião, opção sexual. Também existe preconceito quanto ao deficiente, seja qual for o problema ou o grau de deficiência apresentado.
Muitas vezes, a segregação começa a partir da colocação de "rótulos" ou de "etiquetas" nas pessoas com deficiência, do tipo "não vai aprender a ler", "não pode fazer tal movimento" e outros. Estas "etiquetas" têm consequências sobre a forma como estas pessoas são aceitas pela sociedade e não permitem que a própria pessoa se exprima e mostre do que é capaz. A ênfase recai sobre a INcapacidade, sobre a Deficiência e não sobre a Eficiência, a Capacidade, a Possibilidade.
Sabemos o quanto é longa a história da marginalização de uma pessoa deficiente em nossa cultura. Felizmente, hoje, tenta-se minimizar os efeitos de tantos anos de exclusão. Alguma evolução se percebe já a partir da compreensão do que é a "deficiência".
Atualmente, os termos adequados são: Pessoa Portadora de Deficiência, Pessoa com Deficiência ou Pessoa com Necessidades Especiais. Estes termos sinalizam que, em primeiro lugar, referimo-nos a uma PESSOA que, dentre outros atributos e características, tem uma deficiência, mas ela não É esta deficiência. O que importa, em primeiro lugar, é a pessoa.
Substituindo o termo "deficiente" por "especial" modifica um pouco a situação, pois altera a nossa atitude quando compreendemos que existem necessidades especiais.
Podemos definir "Pessoa Portadora de Deficiência" como aquela que apresenta, em comparação com a maioria das pessoas, significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores inatos e/ou adquiridos, de caráter permanente e que acarretam dificuldades em sua interação com o meio físico e social.
Aqui no Brasil, o Decreto n. 3.298 de 20 de dezembro de 1999 considera pessoa portadora de deficiência a que se enquadra em uma das seguintes categorias: Deficiência Física, Deficiência Auditiva, Deficiência Visual, Deficiência Mental, Deficiência Múltipla. No outro extremo da escala das habilidades intelectuais estão as pessoas que são consideradas superdotadas ou com altas habilidades, que se caracterizam por um notável desempenho e elevada potencialidade.
Podemos perceber facilmente que, qualquer que seja o tipo de deficiência, ele apresenta gradações: há pessoas com comprometimentos maiores, que exigem equipamentos como cadeira de rodas, e há outras cujas limitações são menores; algumas conseguem aprender a ler e escrever, mas outras não.
A partir do reconhecimento e da aceitação de nossos preconceitos e desconfianças, estamos aptos a mudar nosso comportamento e a aceitar que as pessoas portadoras de deficiência são pessoas como nós, ou seja, começaremos a identificar os pontos comuns entre nós e não mais a acentuar as diferenças. Poderemos, então, identificar o que nos une e constatar que nossa essência é a mesma: somos seres humanos, cuja diversidade indica riqueza de situações e possibilidade de intercâmbio de vivências e de aprendizagem.

Fonte de consulta:
http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/ede/edetxt1.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
http://www.inclusao.com.br/index_.htm
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/artigo.asp?artigo=1003 http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/

segunda-feira, 16 de março de 2009

Ecologia econômica.




Aconteceu em São Paulo, o Congresso Ecogerma 2009, promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, na 2ª semana de março.

Segundo o secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente da Alemanha, Matthias Machnig, “Economia e ecologia são duas áreas que nunca estiveram tão próximas como nos dias atuais. Apesar da crise nos mercados financeiros, países de todo o mundo jamais observaram um crescimento econômico tão grande como nos últimos 20 anos, acompanhado por um aumento dramático da população mundial, que chegou a mais de 6 bilhões de pessoas.”

Esta afirmação nosmostra a urgência dada por cientistas, gestores públicos e empresários à busca de tecnologias e soluções sustentáveis para a redução dos efeitos das mudanças climáticas no mundo.

O secretário alemão salienta que os problemas mundiais são resultantes da sociedade industrializada em que vivemos, que consume enormes quantidades de energia das mais variadas origens e estão esgotando o solo.

“Tudo indica que, depois que a crise passar, o crescimento populacional e econômico mundial continuará. Isso nos faz concluir que a ecologia será a economia do século
21.
As tecnologias verdes serão um dos maiores impulsionadores da recuperação econômica dos próximos anos”, disse na conferência Greening the economy: inovação como chave para o desenvolvimento sustentável.

Machnig afirma que os serviços ecológicos estarão cada vez mais próximos da economia. “Uma das metas necessárias para a estabilização climática é a redução de 50% das emissões globais até 2050, mesmo sabendo que até lá a população mundial será maior e, provavelmente, teremos mais indústrias. Por isso, também estamos convencido de que a única saída para atingir as metas ambientais é o início de uma terceira revolução industrial, que garanta a redução drástica do consumo energético nos próximos anos”, disse.

Essa terceira revolução industrial será subsidiada, pelo investimento maciço em novas tecnologias para redução das emissões de gases poluentes, acompanhada pela aceleração dos esforços mundiais em pesquisa e desenvolvimento para a identificação de inovações na área.

“Dispositivos inteligentes em veículos e edificações, por exemplo, devem não apenas consumir menos energia em curto prazo como também promover a redução das emissões dos gases. As empresas precisam aumentar a competitividade sendo mais amigáveis com o meio ambiente”, alertou.

“Mas essa terceira revolução industrial também só será viável se as empresas conseguirem garantir os empregos, sem deixar de transformar as soluções na área energética em novos problemas sociais. Sairão na frente as empresas que conseguirem ver oportunidades de negócio nessas mudanças de paradigmas ambientais, econômicos e de emprego”, indicou.

http://www.agencia.fapesp.br/materia/10222/noticias/ecologia-economica.htm
16/3/2009 Por Thiago Romero

quinta-feira, 12 de março de 2009

Ternologias na Educação.


Iniciamos hoje, no NTE de Ijuí, o curso,
Tecnologias na Educação - Ensinando e Aprendendo com as TICs.

O curso é on line, com encontros presenciais de 15 em 15 dias.
São 4 unidades que estudaremos e realizaremos em 6 meses.
São 100 horas de curso.
O grupo é ótimo, e a maioria já tem uma longa caminhada de estudo e realização de cursos em conjunto.
É... aprendendo a aprender!!!!!!!!!!

sábado, 7 de março de 2009

Dia da Mulher!


Nada mais contraditório do que ser mulher...
Mulher que pensa com o coração,
age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia
e transmite cada uma delas, num único olhar.
Que cobra de si a perfeição
e vive arrumando desculpas
para os erros daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas,
dá a luz e depois fica cega,
diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas, ensina a voar
mas não quer ver partir os pássaros,
mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito,
ainda que seu amor
nem perceba mais tais detalhes.
Que como uma feiticeira
transforma em luz e sorriso
as dores que sente na alma,
só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte,
pra dar os ombros
para quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia
souber entender a Alma da Mulher!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Reforma ortográfica: recursos didáticos.



As novas regras ortográficas já estão aí.
Temos que colocá-las em prática e passá-las aos nossos alunos.
De todo material que vi e estão disponíveis pela internet, sugiro este linkado abaixo.
É um Power Point, super criativo da professora Márcia Ribeiro Paganella, disponível em seu blog: Me acharam? http://meacharam.blogspot.com/
As professoras de Língua Portuguesa de minha escola estão usando e os alunos aproveitando. Parabéns Márcia pela criatividade.

No blog da professora Jenny Horta, http://melhorart.blogspot.com ou no site do scribd, http://www.scribd.com/doc/11214927/Novas-Regras temos um material muito interessante, com um texto criativo par usarmos em sala de aula.

Espero que gostem das dicas e a aproveitem.

Internet por rede elétrica.


A Anatel ( Agência Nacional de Telecomunicações ) finalizou a consulta pública que servirá de base para a elaboração do padrão brasileiro de internet por rede elétrica.
Para nós brasileiros essa tecnologia significará, sobretudo, a sua democratização, pois a energia elétrica chega a 95% do País, incluindo o interior da Amazônia, os confins da caatinga ou uma praia praticamente deserta.
Como não é necessária a implantação de infra-estrutura, o acesso ocorrerá também em edificações antigas - basta ter fio e tomada.
A instalação será feita com um modem especial que conecta a saída de cabo de rede à tomada.

Há duas tecnologias disponíveis:
o Power Line Communications (PLC), que permite diversos tipos de banda, e o Broadband over Power Lines (BPL), conhecida como banda larga.

Os sinais da internet possuem uma freqüência própria, ou seja, não interferirão na luz de sua casa. O problema é que essa freqüência é a mesma em que navegam certas ondas de rádio. Sem isolamento, pode haver interferência em rádios importantes - da polícia, por exemplo.
A velocidade que pode chegar a banda larga pela rede elétrica é 200 Mbps. Para fazer uma comparação: hoje as conexões mais rápidas no País não ultrapassam 30 Mbps.
A Anatel, já listou algumas soluções que vão desde a adoção de freqüências diferentes até a blindagem dos fios elétricos.
Algumas empresas já estão fazendo testes por conta própria, como é o caso da Panasonic, que trouxe seus modems PLC do Japão para implantar um projeto-piloto na cidade de Barreirinhas, em meio aos Lençóis Maranhenses.

Legal não?
Simples, prático e mais econômico.

Escola para todos.



A revista Isto É, de 02/03/2009,publica reportagem destacando que há dez anos, apenas 13% dos alunos com necessidades específicas estavam matriculados em classes comuns.
Em 2008 eram 46%.
Nesta conta entram crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Esse salto é fruto da política do Ministério da Educação, que defende o fim das turmas separadas.
Embora existam muitos programas governamentais com o objetivo de adaptar a rede de ensino aos alunos especiais, a política do MEC não é consenso.
Muitos educadores acreditam que a inclusão irrestrita é uma utopia.

No site do Terra, http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2051/artigo127162-1.htm você terá mais informações.

Recomeçar!


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6jqgxIkVwhU

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Não importa onde você parou.