sexta-feira, 24 de outubro de 2008

''Educação não-formal."




''Educação não-formal não é para negar a escola''.

A prática da educação não-formal não é para negar a escola. É preciso articular saberes”. A afirmação é da professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Maria da Glória Gohn. Ela participou da Semana de Educação promovida pela Fundação Victor Civita, que aconteceu na semana passada, na cidade de São Paulo (SP).

Definida pela pesquisadora como práticas educativas que acontecem fora de tempos e espaços determinados, sendo um processo de formação para a vida, a educação não-formal, para Maria da Glória, é necessária, pois a instituição escola não consegue mais dar conta de todo o processo educativo.

Mas, antes de aplicá-la, é preciso diferenciar a educação não-formal de outros tipos de educação que são semelhantes - como educação comunitária e não-escolar. No primeiro caso, o fato de ser para a comunidade não se encaixa, necessariamente, no conceito de educação para a vida. Já a não-escolar pode ser qualquer atividade que aconteça no período em que o aluno não está na escola, como aulas de inglês, por exemplo.

Reportagem do dia 21/ 10/2008 - http://aprendiz.uol.com.br/content/deshewepop.mmphref=

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